
O projecto de construir mais uma barragem de grandes dimensões no rio Ocrêsa, a cerca de um quilómetro a montante de Foz do Cobrão, data já de umas dezenas de anos, assim como de umas dezenas de avanços e recuos.
No entanto, o Primeiro Ministro anunciou que Portugal tenciona aproveitar as potencialidades ainda disponíveis para a produção de electricidade e diminuir a sua dependência energética do exterior.
Nesta sequência, o ministro da Economia apresentou dia 4 deste mês as localizações para 10 novas barragens, para cumprir o objectivo de aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 Megawatts e elevar o aproveitamento hidrológico para 70% da capacidade do país.
O plano nacional de barragens com elevado potencial hidroeléctrico aponta como localizações Padroselos, Vidago, Daivões, Gouvães, Fridão, Foz-Tua, Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol.
Na selecção e análise que se fez dos 25 locais com potencial de implantação, o ministro do Ambiente frisou que a questão ambiental foi «decisiva para a escolha», tendo constituído «o cerne do processo de decisão». «Isso é inovador neste processo. O nosso guia de acção resume-se em três palavras: minimização e mitigação [dos impactos] e compensação [dos recursos naturais destruídos]», sustentou.
É possivel observar alguns pormenores deste estudo aqui
No entanto, o Primeiro Ministro anunciou que Portugal tenciona aproveitar as potencialidades ainda disponíveis para a produção de electricidade e diminuir a sua dependência energética do exterior.
Nesta sequência, o ministro da Economia apresentou dia 4 deste mês as localizações para 10 novas barragens, para cumprir o objectivo de aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 Megawatts e elevar o aproveitamento hidrológico para 70% da capacidade do país.
O plano nacional de barragens com elevado potencial hidroeléctrico aponta como localizações Padroselos, Vidago, Daivões, Gouvães, Fridão, Foz-Tua, Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol.
Na selecção e análise que se fez dos 25 locais com potencial de implantação, o ministro do Ambiente frisou que a questão ambiental foi «decisiva para a escolha», tendo constituído «o cerne do processo de decisão». «Isso é inovador neste processo. O nosso guia de acção resume-se em três palavras: minimização e mitigação [dos impactos] e compensação [dos recursos naturais destruídos]», sustentou.
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