"Se as várias estimativas que temos recebido se concretizarem, em 40 anos ficaremos sem peixe"

- Pavan Sukhdev, economista e consultor da ONU, sobre o eventual esgotamento dos recursos piscícolas a nível mundial, em 2050 (In Visão 20/26 Maio 2010)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

3º Convívio do Clube Naval de Pedrógão Grande

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O Clube Náutico de Pedrógão Grande vai promover no dia 27 de Novembro de 2011, domingo, o "3º Convívio de Pesca Embarcada ao Achigã" a realizar na Albufeira do Cabril. Evento este que visa a promover e dar a conhecer a nova rampa de acesso à agua, bem como à confraternização dos amantes desta modalidade e dos associados do clube.
Inscrições e informações através dos contactos móveis 963042118 (Pedro Serra), 934396509 (Fernando Fernandes) ou através do email clubenauticopg@gmail.com.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

EDP suspende barragem do Alvito



Segundo vários meios de comunicação social, a EDP vai suspender por três anos, a construção da barragem do Alvito, uma obra avaliada em 360 milhões de euros e que foi adjudicada ao abrigo do Plano Nacional de Barragens, lançado pelo Governo de José Sócrates.
O projecto, orçado em 360 milhões de euros, vai ser reanalisado do ponto de vista técnico. O objectivo é, segundo fonte oficial da empresa, "rever o projecto da barragem do Alvito, de modo a encontrar soluções de optimização". "Em causa está o estudo de várias alternativas técnicas, designadamente a bombagem a partir do Tejo. Um processo que deverá demorar três anos."

Este projecto, cuja conclusão estava programada para 2016, deveria arrancar este ano e criar quatro mil empregos directos e indirectos. "Esta decisão não compromete a concretização deste projecto, bem como do restante plano de investimentos hidroeléctrico.

A EDP está a concluir dois reforços de potência (Bemposta e Picote) e tem seis em construção: Baixo Sabor, Ribeiradio, Foz Tua, Alqueva, Salamonde e Venda Nova. No total, representam investimentos próximos de dois mil milhões de euros e cerca de quatro mil postos de trabalho directos. Fridão deverá arrancar em 2012", esclarece a empresa.

Ou seja, depois de uma espera de quase um século, o projecto viu luz verde há três anos, trazendo expectativas às autarquias e habitantes.
Eis que, depois de vários relatórios preliminares completos e aprovados, depois de vários estudos geológios, depois de muito dinheiro gasto e quando ninguém esperava, pára tudo, vamos pensar melhor....

É certo que o projecto não foi cancelado, mas como estamos em época de pessimismo generalizado, nunca se sabe o que pode acontecer. De qualquer forma, parar a obra parece-me já suficiente mau e nada de bom se espera.

Como diz o ditado popular "Do prato à boca, se perde a sopa".

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Fonte desta noticia: Económico