A recente atribuição do Prémio Nobel da Paz 2007 a Al Gore, ex-vice-presidente do país mais poluidor do Mundo, foi mais um passo para aumentar a credibilidade daquele que é no fundo, o maior hipócrita dos ecologistas emergentes.
Decidido a partilhar a sua sabedoria em congressos por todo o mundo - a troco de 470€ +IVA por pessoa, permite-se fazer profecias sobre o futuro da Humanidade e do holocausto poluente a que estamos irremediavelmente condenados.
Esquece-se que se devia dirigir fundamentalmente aos seus conterrâneos e sobretudo, envergonhar-se do seu passado recente.
Este inconveniente senhor em conjunto com o seu presidente Bill Clinton, entre 1993 e 2001, foram responsáveis por uma enormidade de sinistras cruzadas, que só os mais distraídos podem esquecer.
Nesse período, os EUA interviram militarmente no Iraque, Somália, Jugoslávia - aqui várias vezes e com armas radioactivas, Bósnia, Chechénia, Haiti, Sudão, Afeganistão, Colômbia, e mais alguns locais menores.
Mas o mais curioso foi em 1996, em Cuba a 18 de Outubro. Um avião norte-americano foi visto a fumigar algo na província de Matanzas. Em poucos dias verificou-se uma praga de insectos (Thrips palmi) que nunca tinha sido encontrado em Cuba e que comeram todo o género de alimentos agrícolas da região. Este acontecimento foi denunciado perante a ONU e considerado um acto de guerra biológica. O que é que aconteceu? Nada.
Na sua estadia em Portugal, o sr. Al Gore fez questão de se fazer transportar numa viatura supostamente ecológica.
Aparente coerência.
Esta viatura possui um sistema de baterias que armazena energia eléctrica utilizada nas deslocações, a par do combustível de origem fóssil e responsável por emissões de CO2, a palavra-chave da cruzada de Al Gore. Estas baterias são formadas por células de metais pesados como o Níquel e o Cádmio, que é extraído em minas e com um processo de fabrico altamente prejudicial para o ambiente. Nada existe, junto a estas explorações para além de rochas e sem qualquer vestígio de vida nas imediações. Para cúmulo, este automóvel para ser produzido precisa dez vezes de mais energia do que um jipe Hummer americano.
Os painéis foto-voltaicos que o sr. Gore tanto fala, são até ao momento e para tristeza minha, uma farsa. Para serem produzidos é necessário mais energia do que eles próprios conseguem produzir durante toda a sua vida.
O sr. Gore nas suas campanhas, não permite perguntas aos jornalistas.
Será que tem medo que o questionem qual seria a sua postura, se tivesse ganho as eleições, quando disputou a presidência com J. Bush?
- Esta é que é "uma verdade inconveniente".
Decidido a partilhar a sua sabedoria em congressos por todo o mundo - a troco de 470€ +IVA por pessoa, permite-se fazer profecias sobre o futuro da Humanidade e do holocausto poluente a que estamos irremediavelmente condenados.
Esquece-se que se devia dirigir fundamentalmente aos seus conterrâneos e sobretudo, envergonhar-se do seu passado recente.
Este inconveniente senhor em conjunto com o seu presidente Bill Clinton, entre 1993 e 2001, foram responsáveis por uma enormidade de sinistras cruzadas, que só os mais distraídos podem esquecer.
Nesse período, os EUA interviram militarmente no Iraque, Somália, Jugoslávia - aqui várias vezes e com armas radioactivas, Bósnia, Chechénia, Haiti, Sudão, Afeganistão, Colômbia, e mais alguns locais menores.
Mas o mais curioso foi em 1996, em Cuba a 18 de Outubro. Um avião norte-americano foi visto a fumigar algo na província de Matanzas. Em poucos dias verificou-se uma praga de insectos (Thrips palmi) que nunca tinha sido encontrado em Cuba e que comeram todo o género de alimentos agrícolas da região. Este acontecimento foi denunciado perante a ONU e considerado um acto de guerra biológica. O que é que aconteceu? Nada.
Na sua estadia em Portugal, o sr. Al Gore fez questão de se fazer transportar numa viatura supostamente ecológica.
Aparente coerência.
Esta viatura possui um sistema de baterias que armazena energia eléctrica utilizada nas deslocações, a par do combustível de origem fóssil e responsável por emissões de CO2, a palavra-chave da cruzada de Al Gore. Estas baterias são formadas por células de metais pesados como o Níquel e o Cádmio, que é extraído em minas e com um processo de fabrico altamente prejudicial para o ambiente. Nada existe, junto a estas explorações para além de rochas e sem qualquer vestígio de vida nas imediações. Para cúmulo, este automóvel para ser produzido precisa dez vezes de mais energia do que um jipe Hummer americano.
Os painéis foto-voltaicos que o sr. Gore tanto fala, são até ao momento e para tristeza minha, uma farsa. Para serem produzidos é necessário mais energia do que eles próprios conseguem produzir durante toda a sua vida.
O sr. Gore nas suas campanhas, não permite perguntas aos jornalistas.
Será que tem medo que o questionem qual seria a sua postura, se tivesse ganho as eleições, quando disputou a presidência com J. Bush?
- Esta é que é "uma verdade inconveniente".
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