"Se as várias estimativas que temos recebido se concretizarem, em 40 anos ficaremos sem peixe"

- Pavan Sukhdev, economista e consultor da ONU, sobre o eventual esgotamento dos recursos piscícolas a nível mundial, em 2050 (In Visão 20/26 Maio 2010)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Siluro, o monstro


Embora aparentemente sejam vários os pescadores desportivos que afirmam existir já siluros (Silurus glanis) em Portugal, não foi até ao momento comprovada e muito menos documentada a sua existência em águas nacionais ou mesmo nos troços que fazem fronteira com o país vizinho.
Felizmente para nós, porque a introdução de uma espécie predadora de grandes proporções certamente iria causar um enorme desiquilibrio junto da população autóctone e exótica, considerando também a (ausência de) gestão das nossas águas interiores.
Este peixe é nativo em vários países: Afeganistão, Arménia, Áustria, Bulgária, China, Estónia, Georgia, Hungria, Irão, Lituania, Moldávia, República de Montenegro, Turquia, Uzbequistão, só para citar alguns exemplos.
Em Espanha existe desde a década de oitenta, nomeadamente no rio Ebro, suas albufeiras e afluentes, espalhando-se já em toda a bacia hidrográfica. Existe ainda noutras massas de água para onde foi transportando, sendo feitas algumas acusações às pessoas ligadas ao comércio de artigos e equipamentos de pesca desportiva.
Este peixe ultrapassa os cem quilos de peso, para tamanhos superiores aos dois metros e meio de comprimento e deve ser pescado com equipamentos de big game.
Os iscos vão desde amostras "tamanho XXL" a iscos naturais. Nas modalidades de isco vivo, das quais pessoalmente não sou adepto, são vulgarmente utilizadas carpas de meio quilo e também enguias, devido à sua resistência no anzol.
Na foto, um siluro bebé com cerca de quatro quilos que pesquei enquanto tentava os achigãs, na barragem de Mequinenza - Espanha. Pena a qualidade da imagem, mas na ocasião - 1999, as máquinas digitais ainda eram uma miragem.

39 comentários:

Anónimo disse...

Há Silurus glanis em Portugal,sim.

Lightalive disse...

Caro José Torres

Consta que o Siluro já foi registado no Tejo português, nomeadamente,no Parque Natural do Tejo Internacional.
Cumps e boas pescarias!

José Gomes Torres disse...

Meus caros, efectivamente, tive notícias recentes - menos de duas semanas, de um peixe pescado à rede no Tejo Internacional / Rio Sever, com cerca de 3 kg, que alegadamente seria um siluro. Estou, eu próprio, à espera de ver o prometido filme do animal feito com telemóvel, para me certificar com os próprios olhos.
Ainda assim, quando publiquei este post, não havia nenhum registo, nem informação, fosse de que origem fosse, sobre a possibilidade de tal ocorrência.
Obrigado pelos vossos cometários.
GT

Lightalive disse...

Caro José torres
Já teve mais notícias sobre esse siluro?
Com 3 kgs deve ser ainda pequeno.
Quanto à pesca à rede é que é de lamentar...

José Gomes Torres disse...

Olá lightalive!
Efectivamente sobre esse siluro não tive mais noticias, nunca me enviaram a foto. No entanto, há pouco tempo falei com um pescador profissional do mesmo local que também já apanhou um à rede. Fiz-lhe várias perguntas para despistar a possibilidade de ser um peixe-gato, mas não tive duvidas que estavamos a falar dum siluro. Há cerca de duas semanas, recebi uma mensagem no meu telemóvel dum amigo meu que pescou um com cerca de 5 quilos. Foi o primeiro que tive conhecimento ter sido pescado à linha em Portugal. Aguardo as fotos do telemóvel, também. Na albufeira a montante já se pescaram vários, por várias pessoas distintas.
Vamos aguardar pelos factos.
O seu blog sobre vaga lumes e pirilampos é muito interessante!
Cumprimentos,
GT

Lightalive disse...

Caro José

Parece-me então que o Siluro, já está a ficar estabelecido por cá.
Obrigado por ter visitado o meu blog e ter gostado.
O seu blog também está muito bom e elucidativo.
Inclusive ensina as pessoas a fazerem uma pesca inteligente sem prejudicar o ambiente.
E o lema de pescar e largar é o ideal! Só assim poderemos um dia ver peixes gigantes em Portugal. O mesmo se aplica aos siluros ( não só às carpas e companhia ehehe).

Anónimo disse...

HA SILURUS GIGANTES NO TEJO RAPAZIADA.....TENHO PROVAS DE UMA CAPTURADO ESTA SEMANA COM 1,33 M E 14 KG

José Gomes Torres disse...

Caro anonimo, com 14 quilos está longe de ser gigante! Gigante seria se tivesse 100 quilos!
Vão crescer muito mais...

Anónimo disse...

Semanário " O Mirante"

A Palavra dos leitores 11 Fev 2011, 08:35h
Pescou um siluro” com 1,33 metros e 14 quilos de peso

A nivel ecológico, acho extremamente preocupante, que os siluros já tenham chegado áo Tejo e já tenham essa dimenção. Espécie introduzida no rio Ebro por um alemão, foi-se dessiminando por outras linhas de água. É uma espécie invasora pode atingir tamanho e peso muito maiores que o exemplar capturado pelo senhor Rui Simões. Com alguma investigação , penso que o jornal pode criar um artigo desenvolvido que será certamente do agrado de todos os que vivem ou gostam de desfrutar das margens dos nossos rios. Obrigado pelo vosso excelente trabalho.
Jorge Pereira

omontesinho disse...

Quem duvida da sua existência em águas portuguesas?
Hoje colhi imagens de um siluro com 1,20 metros e 12 Kg pescado no rio Tejo por Octávio Pinto, pescador de Santana.

omontesinho disse...

Hoje colhi imagens de um siluro de 1,20 metros e 12 Kg, pescado no rio Tejo pelo pescador Octávio Pinto.

José Gomes Torres disse...

Caro montesinho, hoje 10 de junho de 2011, ninguém duvida. Mas à data dem que foi estcrito este texto não havia qualquer prova da sua existencia em águas portuguêsas.
Cumps.

J.C.M.Jorge disse...

J.C.M.Jorge-sabado dia 18/06/2011, foi capturado no rio ponsul junto á ponte (tio rodrigues) um siluro com 2.5 kilos á cana.

J.C.M.Jorge disse...

foi publicada no jornal Reconquista Nº3406 de 22 de Junho, pagina 3 siluros no rio Pônsul é favor ler.

Peter disse...

Camradas pescadores, sim o Silurus existe sim em Portugal encontra-se em no rio Pônsul tal como no Douro e Tejo e mais recentemente foi capturado um exemplar com cerca de 2kg, femea e a qual se encontrava pronta a desovar isto num rio que nunca deveria existir no Mondego

Hugo disse...

Se já os há no Mondego vai ser um grande problema, mas se eles se alimentassem de lagostins e percas-sol não ia haver problema. O problema é que eles se vão alimentar de tudo o que mexe e isso vai ser muito mau para a fauna local. Já agora se fosse possível gostava de saber qual foi o lugar onde fizeram tal captura, porque eu costumo ir para o Mondego bastantes vezes e um dia destes ainda tenho uma surpresa daquelas.

JVC disse...

Já há muito que andam por águas do Ponsul... e nada pequenos.

Anónimo disse...

Passei férias em Santa Cruz do Douro - Baião, de 1 a 8 de Agosto de 2011, e todos os dias, ao fim do dia, se vêm perto da margem esquerda do Douro, cerca de 10 peixes enormes (com mais de 1 metro)a nadarem quase à superfície, normalmente durante cerca de 1 hora. À distância que estva não dava para ver a espécie de bicho, mas o mais provável é serem siluros. Lá se vai o sável e a lampreia...

Anónimo disse...

Hoje estava um à venda no mercado de Nisa com 26.5 kg apanhado no Sever/ Tejo

JOÃO DIAS disse...

Meus Senhores, bom dia. Só me resta um comemtário: TODOS CONTRA O SILURO, repito, TODOS CONTRA O SILURO

José Gomes Torres disse...

Caro João Dias,
Concordo consigo, para o caso de ainda haver dúvidas. Aquilo que nos está a contecer agora, já aconteceu em águas espanholas há duas dezenas de anos.
Onde foram introduzidos - por mão humana ou naturalmente - nada sobrou, muito menos as espécies autoctónes. Barbos, bogas, escalos, verdemãs, etc. irão desaparecer completamente.
Há quem defenda a sua libertação, porque não têm culpa de estar cá, mas as nossas espécies mais pescadas, também não têm culpa da chegada do siluro.
O achigã não exterminou nenhuma espécie, pelo contrário, melhorou as espécies, tal como prova o facto de já cá estar há 60 anos, comprovadamente sem efeitos.
Só que o siluro não seja disseminado por outras massas de água, eu já ficava satisfeito...
Cumprimentos,

GT

J a i r do Brasil disse...

Ainda bem que estes siluros não existem no Brasil, pois temos uma gama de espécies de peixes que estes siluros iriam adorar exterminár. Quem sabe um dia não irei pescar um destes aí no Tejo heim?

Anónimo disse...

O achigã teve e tem efeitos sim. Nunca nas massas de água portuguesas existiu de forma natural uma espécie de predador de topo como o achigã. No entanto também não temos lagoas e lagos naturais. Mas é importante referir que o achigã tem efeitos negativos sobre as autóctones esse é facto comprovado.

Anónimo disse...

O achigã teve e tem efeitos sim. Nunca nas massas de água portuguesas existiu de forma natural uma espécie de predador de topo como o achigã. No entanto também não temos lagoas e lagos naturais. Mas é importante referir que o achigã tem efeitos negativos sobre as autóctones esse é facto comprovado.

José Gomes Torres disse...

Caro anónimo,
Gostaria que me explicasse qual a diferença entre o "predador de topo achigã" e o "predador de topo truta fário" que é autoctone e vive em algumas barragens.
Aliás, até os barbos se tornam predadores de topo, quando são grandes e o alimento escasseia!!!! Ou desconhece que em algumas albufeiras se pescam tantos barbos à amostra, como achigãs?
O achigã tem as costas largas e parece que vai continuar a ter. Desde que foi introduzido há 70 anos, nunca exterminou uma espécie autóctone.
Ou vai-me dizer também que os saramugos estão a desaparecer da bacia do Guadiana por causa dos achigãs, como algumas mentes pseudoecologistas fazem constar? Provavelmente um saramugo nunca vê um achigã na sua vida, porque os primeiros vivem em águas correntes e os segundos em paradas. Curiosamente, não há defeso para o saramugo e as pessoas pescam-nos às centenas quando sobem os pequenos cursos de água para desovar!
Não há qualquer controlo na remoção de inertes, destruindo-se as posturas e os locais de postura!!!
A qualidade da água é cada vez pior, considerando que este peixe é um bioindicador da qualidade da água... Para não falar noutras questões secundárias.
Mas eu já ouvi um biólogo dizer que os achigãs levaram o saramugo quase á extinção. Mas o verdinho tem as costas largas.
Pode ser que os siluros exterminem os achigãs e aí ficamos com o problema resolvido!
Gostava de trocar opiniões com pessoas que tivessem conhecimentos reais das coisas - andassem na água - e não dos que se baseiam na imaginação de outros.
Cumprimentos,
Gomes Torres

José Gomes Torres disse...

Faltou referir e é importante, que o facto de existirem albufeiras é só por si uma situação exótica num curso de água!
Prove-me que o impacto que refere não se deve à alteração do meio aquático, em oposição à existencia do achigã numa albufeira...
Gostava de saber como se fazem e quais os resultados dessas comprovações!
Cumprimentos
Gomes Torres

Anónimo disse...

No mundo da pesca do mês de Dezembro o recorde português de siluro pescado à cana..um enorme bicho com 27,5kg e 1,51m de comprimento..pescado de kayak...

Anónimo disse...

No mundo da pesca de dezembro vem o recorde português de siluro com 27,5kg e 1,51m..um grande bicho pescado de kayak...

Anónimo disse...

No youtube consta o recorde nacional...

http://www.youtube.com/watch?v=5zteY6q04T0

Anónimo disse...

Outro peixe invasivo que tem voado com uma ajudinha do homem é o ablette ou alburno...muitos amantes de achigãs tem ajudado este peixe a chagar a muitos locais...para servir de alimento ao achigã e é verdade é uma exelente presa...reproduz-se como ratos...são facil de capturar pelo achigã que fica de papo cheio...e então este pessoal que tanto fala do siluro...esquece-se k o alburno..compete com a boga, com o barbo e bordalo...por alimento...come as ovas e os alevins...pesco numa ribeira a mais de 10 anos esta não tem siluros, luciopercas...alguns achigãs poucos e algumas percas-sois...desde que os ablettes chegaram os barbos diminuiram...as bogas o mesmo e os bordalos nem ve-los...agora a culpa é de quem???

José Gomes Torres disse...

Caro anónimo, relativamante ao alburno, se se der ao trabalho de pensar melhor, perceberá que os pescadores de achigãs preferem os achigãs com fome, do que saciados. Numa barragem onde exista muito alimento, os achigãs são menos agressivos, não acha? Vou-lhe dizer mais: como pescador de achigãs desde há mais de duas décadas, DETESTO ALBURNOS. Como escrivi neste post http://gomestorres.blogspot.pt/2008/09/o-alburno.html,
são mesmo uma praga, e competem pelo o alimento com todos os peixes, pelo menos numa determinada fase da sua vida, incluindo os alevins dos achigãs.
Basta visitar uma barragem onde existam (Caia, por exemplo) e fica com ideia da praga a que me refiro.
Engana-se quando diz que são os pescadores de achigãs que os mivimentam! Sei de pescadores de competição que os transportaram para fazer aquilo que chamam "pesca de velocidade". E também repovoaram albufeiras com os sempre agradáveis peixes-gato, precisamente com o mesmo fim! Boa politica essa, não acha?!
Mais, conheço casos também, em que os responsáveis pela disseminação dos alburnos foi quem os procura para os comer. Exemplo: algumas no norte alentejano.
Concordo, os barbos, bogas, escalos vão diminuir, mas por favor não culpe sempre os mesmos, ok? Há muita gente mal informada e nem tem a noção daquilo que faz quando leva peixes de um lado para outro... Além de SER ILEGAL!

Anónimo disse...

ok!!!
ouvi falar de casos desses...há muitos pescaores de achigã...mal intencionados...akeles que não tem nenhum respeito pelo achigã nem por nada...era a alguns desses que me refiro...já ouvi algumas conversas dessas...mas tambem já ouvi falar do pessoal da pesca de competição...coup que tambem tem dado uma mãozinha....sei bem que os alburnos são uma praga...montargil/maranhão/alvito...etc...os alburnos com 20 cm até atacam amostras pequenas e moscas artificiais com 3/4cm...o que não farão aos alevins...de outras especies...nativas e exoticas...por falar em predadores..há muito pessoal alarmado com os siluros...e esquecesse do lucioperca...a parte disto o maior predador é realmente o homem...há ai muita gente a dizer que o siluro "limpa" tudo mas quando vão a pesca...matam e levam tudo o que pescam....para não falar do lixo que fica para trás...

Anónimo disse...

Para o pessoal com medo do siluro:
Eu devendo a pesca sem morte para todas as especies...mas tambem o comprimento da lei...e sou contra as introduções ilegais...

O caso do ebro...onde existem os maiores siluros do mundo...e a população mais abundante...o rio está limpo?NÃO!tambem abundam outras especies invasivas nomeadamente o lucioperca...um dos melhores locais europeus para pescar esta especie...e tambem o famoso alburno...tambem superabundante...as carpas tambem..existem outros predadores..os achigãs...continuam por lá...e tmabem a perca-europea...os barbos/bogas parece que desapareceram do curso principal mas continuam a existir nos afluentes...mas se desapareceram do curso principal não se pode atribuir isto só a um predador...o resultado vem da soma dos imapctos do siluro/lucioperca/achigã/perca-europeia e da competição das carpas e do alburno...

José Gomes Torres disse...

Estamos de acordo, então. Pessoas, já nem digo pescadores, mal intencionadas há em todo o lado. Acredito que quem faz este genero de repovoamentos, desconhece o efeito porque não entende a interação entre as espécies. Colocar alburnos numa barragem com achigãs, terá mais desvantagens do que vantagens, para os pescadores. Além dos alburnos competirem pelo alimento diretamente com os alevins dos achigãs, que acabam por morrer prematuramente por falta de alimento, os que chagam à fase adulta terão sempre abundância de alimento, dificultando depois a captura. É simples, isto!
Quanto ao lixo, é uma questão de educação, neste caso, da falta dela. Também se percebe facilmente a origem desse lixo.
Já fiz vários posts neste blog sobre isso...

José Gomes Torres disse...

Só um reparo: Os maiores siluros do mundo não estão no Ebro!!!!!!!
Estão no bacia do Danúbio, de onde o peixe é originário e onde há reporte dos maiores siluros jamais pescados.

Anónimo disse...

Bem não é bem assim...nem como eu disse nem com referes...
o ebro é onde existe certamente a população mais abundante com peixes de maior tamanh0...acima de 2m...mas o word record foi pescado no rio po em italia...apesar de existir um exemplar talvez maior com mais de 2,60 em frança..não homolgado...mas efectivamente o registo do maior exemplar é no rio Dnierper, na Ucrânia - siluro com 5 m de comprimento e 306 kg de peso.

Anónimo disse...

Relativamente a predadores sempre existiu predadores nas nossas águas...todos os barbos (+50cm)e mesmo os bordalos (+18cm)tornam-se piscivorus...

José Gomes Torres disse...

Meu caro, a questão dos records é sempre subjectiva. Eu posso fabricar um record. Apanho-o, alimento-o durante uns anos e depois faço um figurão! Além disso, entre homologados e registados, qual é o mais válido?
A reter é que à partida qualquer animal cresce mais no seu habitat natural do que noutro estranho. A natureza desenvolveu cada espécie para uma determinada circunstância ambiental, durante milhões de anos. Por isso não se devem introduzir trutas do Zezere, no Côa, por exemplo. Mas não é isso que se faz e é a poluição genetica que se sabe, pondo em causa até as originais desse rio. Mas isto dava conversa para um dia inteiro....
Quanto aos predadores nunca disse o contrário!!!!! Aos barbos e aos escalos, pode acrescentar as carpas e até pimpões, veja bem!!!!! Estou farto de apanhar peixes com artificiais!
Eu que também pesco à pluma tenho um lema e já escrevi algures no blog "Qualquer peixe é predador dependendo do tamnho dele e da presa!"
Sabe que uma carpinha de um quilo atira-se desalmadamente a uma pluma que imita um lagostim???
Se quiser posso levá-lo à pesca (de graça) e mostrar-lhe isto!
Já agora, a bacia do Danubio inclui parte da Ucrânia...

Pedro Andrade disse...

Não sou, nem de perto, nem de longe, especialista no assunto, mas parece-me lógico que uma ajuda essêncial para a resolução do problema seja capturarem-se apenas os siluros de menor dimensão (tanto quanto possível), mas deixarem-se os gigantes em paz, pois estes comem outros siluros mais pequenos, ajudando ao controle da espácie.