Foram no entanto identificados oficialmente, o escalo do norte (Squalius carolitertii)) o do sul (Squalius pyrenaicus), devido à localização do seu habitat natural a norte ou a sul do Mondego.
Estudos recentes referem uma nova espécie, o escalo do Arade, (Squalius aradensis), que existe nas riberias do Arade, Algibre e Bordeira, no Algarve
Apresenta um corpo esguio, cabeça grande, coloração castanha no dorso e ligeiramente dourada na lateral. A boca é relativamente grande, visto que são bastante agressivos na procura de alimento, principalmente insectos e larvas e até pequenos peixes, base da sua alimentação. Raramente ultrapassa os 25 centímetros de comprimento, para as 200 gramas de peso.
Devido ao seu carácter de pequeno predador, é bastante fácil a sua pesca, podendo esta ser efectuada com os tradicionais iscos vivos, como para os restantes ciprinideos, bem como usando imitações de insectos na modalidade de pesca à pluma.
Trata-se de um peixe que deverá ser protegido a todo o custo, visto que se encontra em situação preocupante, devido em boa parte à alteração do habitat pelo Homem: pela poluição, remoção das areias onde desova, alteração das zonas de vegetação aquática que lhe produz insectos de que se alimenta e também com a construção de obras que impedem a sua migração reprodutiva.
Estudos recentes referem uma nova espécie, o escalo do Arade, (Squalius aradensis), que existe nas riberias do Arade, Algibre e Bordeira, no Algarve
Apresenta um corpo esguio, cabeça grande, coloração castanha no dorso e ligeiramente dourada na lateral. A boca é relativamente grande, visto que são bastante agressivos na procura de alimento, principalmente insectos e larvas e até pequenos peixes, base da sua alimentação. Raramente ultrapassa os 25 centímetros de comprimento, para as 200 gramas de peso.
Devido ao seu carácter de pequeno predador, é bastante fácil a sua pesca, podendo esta ser efectuada com os tradicionais iscos vivos, como para os restantes ciprinideos, bem como usando imitações de insectos na modalidade de pesca à pluma.
Trata-se de um peixe que deverá ser protegido a todo o custo, visto que se encontra em situação preocupante, devido em boa parte à alteração do habitat pelo Homem: pela poluição, remoção das areias onde desova, alteração das zonas de vegetação aquática que lhe produz insectos de que se alimenta e também com a construção de obras que impedem a sua migração reprodutiva.
1 comentário:
Oi eu sou Sapador florestal e moro em Abrantes e aqui perto da minha Aldeia que é o Carril que fica na Zona norte do concelho, passa aqui uma ribeira que tem sempre água todo ano e que tem nascente, pêlo menos a ribeira tem 3 espécies de peixes um e o Bordalo, e tem um que parece a ser o Escalo-do-mira. Não tenho a certeza mas é muito parecido, também tem uma espécie que nos chamamos a Pardelha e é também conhecida como Verdema. Se quiserem investigar o meu email é marco.lucioperca@gmail.com
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