A popper é um isco artificial já bastante conhecido entre nós que tem como característica mais evidente o facto de possuir na zona frontal, uma concavidade que a caracteriza fisicamente, bem como o seu funcionamento. Com efeito, é a “boca“ que estas amostras possuem, que ao ser utilizada em acção de pesca, produz o som que vai atrair os achigãs ou qualquer outro predador e fazer com que a ataquem com violência.
Existem num sem número de modelos, cores e tamanhos. As que se usam habitualmente para pescar achigãs medem entre seis a dez centímetros. As cores mais comuns, são quase sempre claras e bem visíveis – branco, verde alface, amarelo vivo, vermelho, laranja, dourado e prateado – para que facilmente sejam detectadas pelo peixe. A “boca”, em muitos modelos está pintada de vermelho ou laranja. Em situações de pouca luz ou em dias sem sol, as cores mais escuras produzem melhores resultados.
Os modelos variam muito pouco e embora sejam fisicamente semelhantes, existem em inúmeros modelos e tamanhos para todos os gostos.
Para que estas amostras produzam o efeito desejado, devem ser “trabalhadas “. Quer com isto dizer que é necessário dar toques com a ponteira da cana, para que se faça ouvir o som produzido pela tal concavidade da amostra.
No lançamento, as preocupações vão para a suavidade da queda do isco na água, e precisão na colocação da amostra no local desejado. Após o lançamento, devemos esperar dois ou três segundos antes de começar. Com a ponteira da cana na horizontal ou até um pouco mais baixa, damos um pequeno toque de ponteira para que o isco faça um som parecido com “buuac”. Passados alguns segundos – um ou dois – novo toque de ponteira. Depois outro. E assim sucessivamente até que a amostra chegue próximo de nós. Este tipo de toques pode-se considerar o mais normal. Contudo, sem considerar as variantes, existem mil e umas formas de executar este trabalho.
Quando a água está espelhada, sem vento, os toques devem ser mais suaves e muitas vezes a pausa é substituída por pequeníssimos toques de ponteira, que sem produzir som, fazem apenas “mexer” a amostra, transmitindo a sensação de que se trata de um ser vivo e tenta desesperadamente sair da água, onde caiu. Numa situação de algum vento os toques serão mais enérgicos, para que os sons sejam mais audíveis pelo peixe. Nestas condições, a própria ondulação faz mexer a amostra, evitando-se os pequenos toques atrás referidos.
Existem num sem número de modelos, cores e tamanhos. As que se usam habitualmente para pescar achigãs medem entre seis a dez centímetros. As cores mais comuns, são quase sempre claras e bem visíveis – branco, verde alface, amarelo vivo, vermelho, laranja, dourado e prateado – para que facilmente sejam detectadas pelo peixe. A “boca”, em muitos modelos está pintada de vermelho ou laranja. Em situações de pouca luz ou em dias sem sol, as cores mais escuras produzem melhores resultados.
Os modelos variam muito pouco e embora sejam fisicamente semelhantes, existem em inúmeros modelos e tamanhos para todos os gostos.
Para que estas amostras produzam o efeito desejado, devem ser “trabalhadas “. Quer com isto dizer que é necessário dar toques com a ponteira da cana, para que se faça ouvir o som produzido pela tal concavidade da amostra.
No lançamento, as preocupações vão para a suavidade da queda do isco na água, e precisão na colocação da amostra no local desejado. Após o lançamento, devemos esperar dois ou três segundos antes de começar. Com a ponteira da cana na horizontal ou até um pouco mais baixa, damos um pequeno toque de ponteira para que o isco faça um som parecido com “buuac”. Passados alguns segundos – um ou dois – novo toque de ponteira. Depois outro. E assim sucessivamente até que a amostra chegue próximo de nós. Este tipo de toques pode-se considerar o mais normal. Contudo, sem considerar as variantes, existem mil e umas formas de executar este trabalho.
Quando a água está espelhada, sem vento, os toques devem ser mais suaves e muitas vezes a pausa é substituída por pequeníssimos toques de ponteira, que sem produzir som, fazem apenas “mexer” a amostra, transmitindo a sensação de que se trata de um ser vivo e tenta desesperadamente sair da água, onde caiu. Numa situação de algum vento os toques serão mais enérgicos, para que os sons sejam mais audíveis pelo peixe. Nestas condições, a própria ondulação faz mexer a amostra, evitando-se os pequenos toques atrás referidos.
E já agora, não se esqueça: Pratique o Pescar e libertar para a pesca não acabar!
2 comentários:
Artigo simples e que explica tudo!
O popper da foto tem bom aspecto para o mar.
Uma braço,
-E esta já andou por lá, Sérgio!!! Mas tive que trocar os triplos, porque não se eram muito dados à água salgada...
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